terça-feira, 25 de setembro de 2018

raias espectrais aleatórias variacionais indeterminadas para o átomo conforme energias, fenômenos, tipos de estruturas e radiações,  e categorias de Graceli.


 d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]






d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

the atom of Graceli.



the Graceli atom is not a particle consisting of sub-particles [neutrons, protons, electrons] and electron orbital layers, but rather is a plant producing particles, energies, and phenomena.



where it is the energies and potentials of transformations and interactions of the particles with the energies and phenomena.





an electron can have an action and behavior of a positron, and vice versa, as a proton according to the energies that surrounds it can have behavior and action of neutron and vice versa.



the charges are determined by the set of interactions and transformations in that time and space.





with this it does not depend on orbits and mirabulantes jumps, therefore, happens to be divided in phenomena, energies and capacities of the particles.

o átomo de Graceli.

o átomo de Graceli não é uma partícula constituída de sub partículas [nêutrons, prótons, elétrons] e camadas orbitais eletrônicas, mas sim é uma usina de produção de partículas, energias e fenômenos.

onde o que rege são as energias e os potenciais de transformações e interações das partículas com as energias e fenõmenos.


um elétron pode ter uma ação e comportamento de um positron, e vice-versa, como um próton conforme as energias que os envolve pode ter comportamento e ação de nêutron e vice-versa.

as cargas são determinadas pelo conjunto de interações e transformações naquele tempo e espaço.


com isto não depende de órbitas e saltos mirabulantes, pois, passa a ser dividido em fenômenos, energias e capacidades das partículas.
Graceli trial system of light waves-particles-radiation





that is, in addition to particle waves, another element, which is radiation, emerges, with which light transforms itself into waves-particles-radiation, with variables according to agents and categories of Graceli.

sistema trial Graceli da luz ondas-partículas-radiação


ou seja, alem de ondas partículas surge outro elemento que é a radiação, com isto a luz se transforma em ondas-partículas-radiação, com variáveis conforme agentes e categorias de Graceli.

ou seja, se comporta tanto como ondas, como partículas e como radiação.

R = RADIAÇÃO.

  R


Louis de Broglie e as ondas de matéria[editar | editar código-fonte]

Imagem da difração de elétrons produzida em um microscópio eletrônico de transmissão.
A dualidade partícula-onda foi enunciada pela primeira vez em 1924, pelo físico francês Louis-Victor de Broglie, que anunciou que os elétrons apresentavam características tanto ondulatórias como corpusculares, comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico. A experiência de Young (experiência da dupla fenda) exemplifica de maneira sensível o comportamento ondulatório do elétron; e pelo que já se conhecia do mesmo como partícula - a citarem-se os experimentos realizados com o tubo de Crookes, e outros - concluiu-se a dualidade onda-partícula deste ente, visto que a difração em fenda dupla é uma propriedade notoriamente ondulatória.[1]
De Broglie fundou seu raciocínio inicialmente na intuição e nos conhecimentos acerca do efeito fotoelétrico para chegar a esta conclusão. Durante os estudos de Albert Einstein acerca do efeito fotoelétrico - estudos que lhe renderam o prêmio Nobel - ele havia concluído que os fótons que atuavam no efeito fotoelétrico exibiam todas as propriedades esperadas de um feixe de partículas, comportando-se cada qual como uma partícula com energia E=h•f, onde f representa a frequência da onda eletromagnética associada aos fótons em consideração. Einstein concluiu desta forma que, em determinados processos, as ondas se comportam como se fossem corpúsculos. De Broglie imaginou então o inverso, ou seja, se ondas se comportam como partículas, porque não esperar que partículas se comportem como ondas? Levando sua ideia a cabo e confrontando-a com dados empíricos o físico francês foi capaz de relacionar com sucesso o comprimento de onda associado ao comportamento ondulatório da "partícula" com sua massa mediante a fórmula λ=h/p, onde p representa o módulo do vetor quantidade de movimento, ou seja, o produto da massa pelo módulo da velocidade (m•v) do ente; h representa a Constante de Planck, e λ é o comprimento de onda associado.[1]
Observando-se a fórmula verifica-se facilmente que, à medida que a massa ou sua velocidade aumenta, diminui-se consideravelmente o comprimento de onda. Os corpos macroscópicos têm associada uma onda, porém sua massa é tão grande que pode-se afirmar que apresentam um comprimento de onda desprezível, porém não nulo. Embora no mundo macroscópico tais efeitos ondulatórios sejam por tal imperceptíveis, no mundo subatômico estes certamente não o são, e por tal, na hora de se falar sobre "partículas" atômicas é muito importante se considerar a dualidade - já que o comportamento ondulatório determinado pelo comprimento de onda que possuem é a única forma de se explicar muitos de seus fenômenos.

Explicação da dualidade onda-partícula[editar | editar código-fonte]

A mecânica quântica fornece uma descrição dos diferentes materiais corpúsculos da mecânica clássica. Na mecânica clássica, corpúsculos considerados partículas de massa seguem um caminho contínuo no espaço. Elas ainda estão relacionadas com interações físicas e as forças a que a partícula é sujeita. Mas a mecânica quântica abandona a ideia de que uma partícula é pontual e que pode ser observada em uma pequena região arbitrária do espaço ao ter uma velocidade definida ao mesmo tempo (isso é uma consequência matemática do princípio da incerteza de Heisenberg).
Em vez disso, a mecânica quântica descreve partículas como um "campo de matéria" que se propaga através do espaço de modo similar a uma onda, que apresentam partículas quânticas, por consequência da forma como o campo associado a eles se espalha. Obviamente, existe alguma relação entre a localização da partícula e as regiões do espaço onde o campo é mais forte em um dado momento. No entanto, a mecânica quântica introduz o princípio (Postulado IV) de que quando se realiza uma medida da posição de uma partícula quântica se produz um colapso da função de onda para uma região do espaço muito pequeno, quando se faz aparecer "campo de matéria" como uma partícula localizada.
Em certo sentido, a dualidade onda-partícula foi substituída por outra dualidade mais sutil e não resolvida, marcada por Roger Penrose: a dualidade entre a evolução determinista (como uma função do comprimento de onda) e evolução aleatória (colapso da função de onda) pela qual a função de onda sofre uma mudança abrupta, irreversível e não-determinística. Essa dualidade é frequentemente chamada interpretações da mecânica quântica. A maneira de conceituar o processo de medição é uma das grandes questões em aberto da mecânica quântica. A interpretação padrão é a Interpretação de Copenhague[5], porém, a teoria da decoerência quântica também é considerada cada vez mais pela comunidade científica.
Enquanto a formalização da teoria admite que existem dois tipos de evolução e experimentos comprobatórios, não está claro a priori o que desencadeia em última análise, um ou outro tipo de evolução. Por essa razão, tanto Penrose e outros apontaram que a mecânica quântica em sua forma atual não é uma teoria completa e satisfatória. O próprio Penrose disse que existem razões teóricas para acreditar que uma teoria unificada da gravidade e a mecânica quântica, a gravidade quântica poderia esclarecer essa dualidade.

Ver também